terça-feira, 1 de julho de 2008
Como você gostaria se destacar dos demais profissionais?
no ramo que escolhemos. Destacar pesquisando, fazendo descobertas, fazendo o melhor que conseguimos fazer.
O primeiro passo é escolhermos o que queremos fazer e vermos se realmente gostamos do que fazemos, depois é dar o melhor de nós, encarar tudo, não ter medo dos problemas, arriscar, errar até acertar.
Eu gostaria de me destacar fazendo o meu melhor, primeiro escolhendo uma profissão em que eu me sinta bem e que eu saiba que vou conseguir fazer com amor, alegria.No trabalho ser uma pessoa completamente profissional, levar tudo muito a sério.Quero conseguir ter um negócio só meu, para eu poder ter controle das coisas, segurar bem firme para que tudo dê certo.Estudar bastante para quando eu ser uma profissional eu não ter dúvidas nas minhas escolhas, para quando surgir problemas eu conseguir solucioná-los sem ter que recorrer a outras pessoas por eu não saber o que fazer.
Vamos criando experiências com o tempo, se tivermos sabedoria, outros profissionais vão tentar espelhar-se em nós.
Fazer tudo de maneira honesta, para quando olharmos tudo o que conquistamos termos a certeza que foi tudo a partir do nosso trabalho suado, que chegamos ali com os nossos próprios pés.
No que você é bom?
Ultimamente com as coisas que venho aprendendo, me conscientizando sobre tudo o que está ocorrendo com o mundo, me despertou uma vontade maior de poder fazer algo significante para ajudá-lo. O interesse em poder ajudar me faz querer mais e mais pesquisar sobre o assunto, estudar e quanto mais a gente estuda, pesquisa, etc., a gente acaba ficando bom.
Entre todas as coisas em que me considero boa, no momento a que procuro mais me destacar é essa!
Se um dia eu for uma grande empreendedora vou procurar fazer meu trabalho da melhor maneira.
Biologia e Geografia são as matérias em que ando me destacando, pois elas me despertam mais interesse.
Justus, empreendedor
Roberto Justus está entre os principais administradores de agencia de publicidade do Brasil. Empreendedor nato, iniciou sua carreira na área em 1981, quando fundou a Fischer, Justus Comunicação. Depois de 18 anos, deixou a sociedade para iniciar um novo desafio, a Newcomm Comunicação, hoje Grupo Newcomm . Em 23 anos, sempre à frente de agências que produziram campanhas memoráveis, revelou inúmeros talentos criativos e entrou para a história da publicidade brasileira, que hoje desfruta grande respeito internacional.
O primeiro grande empreendimento de Roberto Justus, em parceria com Eduardo Fischer, contabilizou grandes conquistas; entre elas, sua primeira associação com uma agência estrangeira, tendo sido criada, em 1985, a Fischer, Justus/Young e Rubicam, na qual exerceu o cargo de vice-presidente. Quatro anos depois, o acordo com a multinacional foi desfeito, voltando a atuar de forma independente, com a razão social original.
Memória e Consciência
A memória surge como um processo de retenção de informações no qual nossas experiências são arquivadas e recuperadas quando as chamamos. É uma função cerebral superior relacionada ao processo de retenção de informações obtidas em experiências vividas.
A memória é uma faculdade cognitiva extremamente importante porque ela forma a base para a aprendizagem. Se não houvesse uma forma de armazenamento mental de representações do passado, não teríamos uma solução para tirar proveito da experiência.
A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência cognitiva.
Alguns filósofos dividem consciência em consciência fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência. Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Mulher é mais empreendedora que homem?
Não há distinção, penso eu. Historicamente no Brasil temos mais homens empreendendo, mas isso tem a ver, na minha opinião, a fatores culturais do país e não a questões intrínsecas de homens e mulheres. O que se sabe também é que o número de mulheres empreendedoras vem crescendo espantosamente no Brasil, segundo o empreendedor Bob Wollheim.
A mulher se arrisca a cair no erro, por isso as vantagens competitivas e todo o seu potencial deveriam ser mais explorados. Historicamente a mulher é guerreira e sempre encontrou obstáculos, mas ela sabe abordar melhor as situações de crise, enquanto o homem quase sempre chuta a perna do outro.
A mulher ouve mais que o homem e isso no ambiente empresarial é muito saudável.
Identidade
Autoconhecimento
O autoconhecimento é fundamental para desenvolver o amor por si mesma e fortalecer a auto-estima. É muito difícil alguém se conhecer interiormente quando a busca está sempre no externo.
Auto-realizaçao
A Auto-realização não é algo que se aprende em livros, alcança-se apenas pela experiência pessoal.
O homem nunca luta pelo prazer ou pelo poder, mas por um sentido determinado. Quando alcança esse sentido, como por exemplo a dedicação amorosa a outro ser humano, o prazer produz-se como efeito.
O homem, para se realizar, deve procurar um sentido para a sua vida fora de si próprio.
Auto-estima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem com ela. É: a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas e o direito de ser feliz precisamos ter a sensação de que somos merecedores de nossas necessidades, desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços.
É preciso ter auto conhecimento e auto confiança.
Quando estamos com a auto-estima esquecida, o mundo nos parece cruel. A falta de auto-estima nos faz exaltar os problemas e camuflar, sem perceber, as alegrias. As pessoas sem auto-estima esperam algo acontecer para ser feliz. Não conseguem ser felizes agora.
Empreendedor
Pessoas que começam coisas novas, iniciam. A iniciativa, enfim, é a capacidade daquele que, tendo um problema qualquer, age: arregaça as mangas e parte para a solução.
O empreendedor tem auto-confiança, isto é, acredita em si mesmo. Se não acreditasse, seria difícil ele tomar a iniciativa. A crença em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar tarefas desafiadoras, enfim, torna-o mais empreendedor.
O empreendedor aceita riscos, ainda que seja muitas vezes seja cauteloso e precavido contra o risco, a verdade é que ele o aceita em alguma medida.
O empreendedor fará tudo o que for necessário para não fracassar, mas não é atormentado pelo medo paralisante do fracasso. Pessoas com grande amor próprio e medo do fracasso preferem não tentar correr o risco de não acertar - ficam, então, paralisadas.
O empreendedor não fica esperando que os outros decidam por ele. Ele toma decisões e aceita a responsabilidade que acarretam.
É necessária uma dose de energia para se lançar em novas realizações, que usualmente exigem intensos esforços iniciais. O empreendedor dispõe dessa reserva de energia, vinda provavelmente de seu entusiasmo e motivação.
Pessoas empreendedoras são capazes de auto-motivação relacionada com desafios e tarefas em que acreditam. Não necessitam de prêmios externos, como compensação financeira. Igualmente, por sua motivação, são capazes de entusiasmarem-se com suas idéias e projetos.
O empreendedor acredita que sua realização depende de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controle. Ele se vê como capaz de controlar a si mesmo e de influenciar o meio de tal modo que possa atingir seus objetivos.
O empreendedor em geral não é um fazedor, no sentido obreiro da palavra. Ele cria equipe, delega, acredita nos outros, obtém resultados por meio de outros.
O empreendedor é otimista, o que não quer dizer sonhador ou iludido. Acredita nas possibilidades que o mundo oferece, acredita na possibilidade de solução dos problemas, acredita no potencial de desenvolvimento.
O empreendedor, por estar motivado, convicto, entusiasmado e crente nas possibilidades, é capaz de persistir até que as coisas comecem a funcionar adequadamente.
O que é empreender
Para empreender não é necessário muito dinheiro ou tecnologia de ponta. Muitas das vezes, as grandes ideias são simples e dispensam grandes tecnologias e grandes investimentos. O segredo passa por uma grande ideia. O problema existe quando se quer passar da ideia para a concretização da mesma.
Exigências do Mercado de Trabalho
vem impondo soluções ágeis e efetivas com o menor custo possível. Mas não é só.
A concorrência está cada dia mais afiada, de modo que é preciso criar e propor
novas alternativas constantemente, pois só assim será possível superar as
expectativas dos clientes. Deve-se abrir espaço para a criatividade com qualidade
e, simultaneamente, desenvolver e cultivar a ética e a responsabilidade social,
deixando de lado posturas empresariais passivas e conservadoras.
Isso faz com que as mudanças no mercado de trabalho também sejam grandes: o
mercado fica mais seletivo e as chances se restringem aos profissionais aptos a
atender às exigências e às transformações pelas quais passam as empresas.
sexta-feira, 6 de junho de 2008
o que é Mercado de Trabalho?
Talvez a característica mais marcante das relações econômicas seja a lei da oferta e da procura que por explicar as tendências da procura e da oferta. Via de regra, quanto maior for a oferta de um produto ou de um serviço, se a procura se mantiver a mesma, menor será o valor cobrado por ele, pois a concorrência de mercado obriga a redução dos preços para tornar viável as vendas. Por outro lado se a procura é maior do que a oferta, a tendência é que o valor cobrado pelo o produto seja maior.
Em termos de profissões pode-se dizer que quando existe a formação de excesso de profissionais e falta de procura desses profissionais não há um equilíbrio entre a oferta e a procura e ocorre o que se chama uma saturação de mercado, em que não existem suficientes postos de trabalho para absorver os profissionais. Por outro lado pode acontecer que não exista oferta em excesso mas sim procura